quinta-feira, 18 de agosto de 2011

ode

do abraço afável ao toque da ponta dos dedos, do sorriso em leque, na expansão de sentimento em conselhos. a cautela, a proteção não protestante. as expressões amigas em gestos de delicadeza.o silêncio que não quer silenciar, a fala que não se cansa de falar. o acolhimento dos dias bons e ruins. a gargalhada escandalosa que abre caminhos. a atenção precisa de quem quer cuidar.

pai

mãe,

família

amor,

aos meus amigos de todos os dias:

obrigada.

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